É isso aí, a galera do Curumim saiu de férias.
Estamos ansiosos para ouvir as histórias do pessoal em agosto.
Anotem na agenda o nosso retorno.
Turma 1: terça-feira, dia 2
Turma 2: quarta - feira, dia 3.
Boas férias!!!
11 julho 2011
Recado da Gabi
Várias pessoas já fizeram parte da equipe do SESC Curumim Campinas. Tivemos vários estagiários, como o Fernando, que ainda está estudando na faculdade, mas está no Curumim para aprender com as crianças e educadores e ensinar coisas que ele aprendeu no decorrer de sua formação.
Em 2009 e 2010 tivemos uma estagiária chamada Gabriela. Na época estava estudando artes visuais na Unicamp. A Gabi foi continuar seus estudos nos Estados Unidos, e no tempo que esteve lá viu uma coisa e lembrou muito da galerinha do Curumim. Mas, é melhor deixá-la explicar!!!
Olá curumins queridos,
Estou me intrometendo aqui no blog de vocês, talvez alguns me conheçam e talvez outros não, mas essa história que vou contar vai ser interessante para todos!
Fui estagiária do SESC Campinas por dois anos incríveis de projetos incríveis e experiências das mais diversas que eu sei que não esquecerei nunca! Infelizmente meu período aí acabou, mas foi por um motivo bem legal para mim, fui morar nos Estados Unidos por um semestre para estudar.
Bom, e qual é a grande história que tenho para contar?Pois bem, em uma das nossas visitas às exposições realizadas pelo SESC em São Paulo as crianças e os instrutores do Curumim puderam conhecer e interagir com uma das obras da artista Yoko Ono. Esta artista japonesa é conhecida internacionalmente e naquele dia, nós participamos da obra intitulada Wish trees que em português quer dizer “Árvores do desejo”. Esta obra vem sido exibida pelo mundo desde 1990 e para a artista tem muita relação com a cultura vivida por ela na infância no Japão. Naquele dia, nas dependências do SESC Pompéia, muitos curumins escreveram nos pedaços de papel segundo a orientação da própria artista: “Make a wish” (Faça um desejo) e pregaram seus papéis nos galhos das árvores.
O incrível desta história é que eu, durante minha visita pelo MOMA (Museu de Arte Moderna) de Nova Iorque, me deparei com uma caixa de acrílico transparente com muitíssimos papéis dentro dela. Acontece que se tratava da obra que no SESC Pompéia a artista anunciou que faria no futuro usando todos aqueles desejos coletados ao longo dos anos. E lá estava no meio da sala, uma caixa com uma placa nela escrito “Wishes” (Desejos) e não é que eram nossos papeizinhos? Fiquei muito emocionada e tirei muitas fotos porque afinal não é todo dia que você faz parte de uma obra exposta internacionalmente!
Contei rapidinho para os instrutores do Curumim sobre essa experiência maravilhosa que vivi na pele e lhes disse que gostaria muito de compartilhar isso com vocês curumins! Por isso meu longo recado em forma de história! Muitos abraços meus queridos e eu estou morrendo de saudades!
Gabi
Esta é uma das fotos que tirei da obra:

Em 2009 e 2010 tivemos uma estagiária chamada Gabriela. Na época estava estudando artes visuais na Unicamp. A Gabi foi continuar seus estudos nos Estados Unidos, e no tempo que esteve lá viu uma coisa e lembrou muito da galerinha do Curumim. Mas, é melhor deixá-la explicar!!!
Olá curumins queridos,
Estou me intrometendo aqui no blog de vocês, talvez alguns me conheçam e talvez outros não, mas essa história que vou contar vai ser interessante para todos!
Fui estagiária do SESC Campinas por dois anos incríveis de projetos incríveis e experiências das mais diversas que eu sei que não esquecerei nunca! Infelizmente meu período aí acabou, mas foi por um motivo bem legal para mim, fui morar nos Estados Unidos por um semestre para estudar.
Bom, e qual é a grande história que tenho para contar?Pois bem, em uma das nossas visitas às exposições realizadas pelo SESC em São Paulo as crianças e os instrutores do Curumim puderam conhecer e interagir com uma das obras da artista Yoko Ono. Esta artista japonesa é conhecida internacionalmente e naquele dia, nós participamos da obra intitulada Wish trees que em português quer dizer “Árvores do desejo”. Esta obra vem sido exibida pelo mundo desde 1990 e para a artista tem muita relação com a cultura vivida por ela na infância no Japão. Naquele dia, nas dependências do SESC Pompéia, muitos curumins escreveram nos pedaços de papel segundo a orientação da própria artista: “Make a wish” (Faça um desejo) e pregaram seus papéis nos galhos das árvores.
O incrível desta história é que eu, durante minha visita pelo MOMA (Museu de Arte Moderna) de Nova Iorque, me deparei com uma caixa de acrílico transparente com muitíssimos papéis dentro dela. Acontece que se tratava da obra que no SESC Pompéia a artista anunciou que faria no futuro usando todos aqueles desejos coletados ao longo dos anos. E lá estava no meio da sala, uma caixa com uma placa nela escrito “Wishes” (Desejos) e não é que eram nossos papeizinhos? Fiquei muito emocionada e tirei muitas fotos porque afinal não é todo dia que você faz parte de uma obra exposta internacionalmente!
Contei rapidinho para os instrutores do Curumim sobre essa experiência maravilhosa que vivi na pele e lhes disse que gostaria muito de compartilhar isso com vocês curumins! Por isso meu longo recado em forma de história! Muitos abraços meus queridos e eu estou morrendo de saudades!
Gabi
Esta é uma das fotos que tirei da obra:
Destaques de junho
Cine Curumim
Em junho o Cine Curumim foi de outro planeta. As aventuras do “Garoto Cósmico” fizeram a galerinha grudar os olhos na tela e torcerem pelo Cósmico, Maninho e Luna.
O filme conta uma história que acontece no futuro. Lá existem vários planetas habitados por gente diferente. Há o planeta dos corretores, da cirurgia plástica, das crianças adultas, das pessoas mais velhas, das crianças entre outros. Em todos os planetas, tudo funciona de acordo com a programação. Tem hora e momento para todos fazerem a mesma coisa.
No planeta das crianças todas são parecidas, andam em fila e fazem as mesmas coisas todos os dias: estudar, ler, nadar, lutar judô, comer (pílulas), dormir. Tudo com hora marcada. Conforme elas fazem isso, ganham pontos para se transformarem crianças adultas e mudarem de planeta. Três crianças, o Cósmico, a Luna e o Maninho se perdem e vão parar em um planeta muito diferente, no qual a programação não existe
e a imaginação não tem limite. Lá, eles conhecem o Giramundo e seus amigos, todos fazem parte de uma trupe circense. Os três amigos descobrem que brincar, experimentar, ser diferentes pode ser muito legal. As aventuras são incríveis e a criançada do Curumim gostou bastante. Eles disseram que acharam muito estranho as crianças serem todas iguais e que parecia um presídio. Alguns disseram que não é legal a programação, pois não pode brincar e fazer coisas de criança.
O Garoto Cósmico é uma animação brasileira e certamente quem assiste fica encantado, como toda a galerinha do Curumim.
O Domador
Bicho no circo? Só se for de mentira!
Neste mês a galera do Curumim conversou sobre a presença dos animais nos espetáculos circenses. Descobriram que em Campinas é proibida a presença de animais em qualquer apresentação, mas que isso ainda acontece em vários lugares do Brasil. As crianças acham que os animais ficam muito tristes, pois as jaulas são pequenas e eles são maltratados para fazerem os números, além disso, eles devem sentir saudades da casa deles.
Para substituir os animais, as crianças fizeram suas máscaras e soltaram os bichos. Tivemos leões, tigres, focas, coelhos, cachorros e até animais mutantes. Depois deste show de bichos, a brincadeira foi garantida no campo. As crianças disfarçadas de bichos precisaram fugir dos donos do circo.
Foi super bacana!
Desenho de observação
Macaco e coelho soltos no espaço Arena? Tinha bicho no Curumim?
Tinha, mas só que de pelúcia.
A galera do Curumim teve que observar os bichos de pelúcia para desenhá-los.
Só que desta vez, o desenho tinha que ser fiel ao modelo. Este tipo de trabalho chama-se desenho de observação e a Rosi deu algumas dicas para que ficasse mais fácil realizar a tarefa. Depois de pronto, as crianças transformaram seus desenhos em um ligue pontos. Ficaram bem legais!
Feira de Trocas
Sabe aqueles brinquedos que as crianças não brincam mais? Aquele tênis que ficou apertado? Aquele gibi que cansou de ler e reler? O que fazer com tudo isso? Jogar no lixo? NEM PENSAR!
O pessoal do Curumim tem um destino muito melhor, a Feira de Trocas.
As crianças trazem coisas que não usam ou brincam mais, montam suas “barraquinhas” e começam a negociar, ou seja, trocam suas coisas por outras com os colegas. Teve troca de gibi por bola, brinco por boneca, vestido por livro, tênis por carrinho e muito mais. A galera foi embora com várias coisas “novas” que serão aproveitadas de montão e quem sabe voltem na próxima feira para serem trocadas por gibis, caixinhas, ursinhos, mochilas...
Festa Junina
Eta Arraiá bom, sô!!!
E bota bom nisso!
A festa junina do SESC foi super bacana. Tinha muita comida gostosa, contos engraçados, música da melhor, brincadeiras. Quem passou por lá pode fazer oficina de cavalinho, decoração de chapéu, colete e até um embornal com a equipe do Curumim.
E para deixar a festa melhor ainda, contamos com a participação da galerinha do Curumim que dançou uma música caipira chamada Mineirinha. As crianças capricharam no visual, estava todo mundo muito bonito. Depois da apresentação, as crianças chamaram seus pais que entraram na dança. Foi uma Festa "pra lá de boa"!!!
O Felipe e a Marina fizeram desenhos da nossa Festa e colocaram no Livro da Vida. Ficaram bem legais!

Em junho o Cine Curumim foi de outro planeta. As aventuras do “Garoto Cósmico” fizeram a galerinha grudar os olhos na tela e torcerem pelo Cósmico, Maninho e Luna.
O filme conta uma história que acontece no futuro. Lá existem vários planetas habitados por gente diferente. Há o planeta dos corretores, da cirurgia plástica, das crianças adultas, das pessoas mais velhas, das crianças entre outros. Em todos os planetas, tudo funciona de acordo com a programação. Tem hora e momento para todos fazerem a mesma coisa.
No planeta das crianças todas são parecidas, andam em fila e fazem as mesmas coisas todos os dias: estudar, ler, nadar, lutar judô, comer (pílulas), dormir. Tudo com hora marcada. Conforme elas fazem isso, ganham pontos para se transformarem crianças adultas e mudarem de planeta. Três crianças, o Cósmico, a Luna e o Maninho se perdem e vão parar em um planeta muito diferente, no qual a programação não existe

e a imaginação não tem limite. Lá, eles conhecem o Giramundo e seus amigos, todos fazem parte de uma trupe circense. Os três amigos descobrem que brincar, experimentar, ser diferentes pode ser muito legal. As aventuras são incríveis e a criançada do Curumim gostou bastante. Eles disseram que acharam muito estranho as crianças serem todas iguais e que parecia um presídio. Alguns disseram que não é legal a programação, pois não pode brincar e fazer coisas de criança.

O Garoto Cósmico é uma animação brasileira e certamente quem assiste fica encantado, como toda a galerinha do Curumim.
O Domador
Bicho no circo? Só se for de mentira!
Neste mês a galera do Curumim conversou sobre a presença dos animais nos espetáculos circenses. Descobriram que em Campinas é proibida a presença de animais em qualquer apresentação, mas que isso ainda acontece em vários lugares do Brasil. As crianças acham que os animais ficam muito tristes, pois as jaulas são pequenas e eles são maltratados para fazerem os números, além disso, eles devem sentir saudades da casa deles.
Para substituir os animais, as crianças fizeram suas máscaras e soltaram os bichos. Tivemos leões, tigres, focas, coelhos, cachorros e até animais mutantes. Depois deste show de bichos, a brincadeira foi garantida no campo. As crianças disfarçadas de bichos precisaram fugir dos donos do circo.
Foi super bacana!
Desenho de observação
Tinha, mas só que de pelúcia.
A galera do Curumim teve que observar os bichos de pelúcia para desenhá-los.
Feira de Trocas
Sabe aqueles brinquedos que as crianças não brincam mais? Aquele tênis que ficou apertado? Aquele gibi que cansou de ler e reler? O que fazer com tudo isso? Jogar no lixo? NEM PENSAR!
O pessoal do Curumim tem um destino muito melhor, a Feira de Trocas.
As crianças trazem coisas que não usam ou brincam mais, montam suas “barraquinhas” e começam a negociar, ou seja, trocam suas coisas por outras com os colegas. Teve troca de gibi por bola, brinco por boneca, vestido por livro, tênis por carrinho e muito mais. A galera foi embora com várias coisas “novas” que serão aproveitadas de montão e quem sabe voltem na próxima feira para serem trocadas por gibis, caixinhas, ursinhos, mochilas...





Festa Junina
Eta Arraiá bom, sô!!!
E bota bom nisso!
A festa junina do SESC foi super bacana. Tinha muita comida gostosa, contos engraçados, música da melhor, brincadeiras. Quem passou por lá pode fazer oficina de cavalinho, decoração de chapéu, colete e até um embornal com a equipe do Curumim.
E para deixar a festa melhor ainda, contamos com a participação da galerinha do Curumim que dançou uma música caipira chamada Mineirinha. As crianças capricharam no visual, estava todo mundo muito bonito. Depois da apresentação, as crianças chamaram seus pais que entraram na dança. Foi uma Festa "pra lá de boa"!!!





O Felipe e a Marina fizeram desenhos da nossa Festa e colocaram no Livro da Vida. Ficaram bem legais!
08 julho 2011
Reunião de pais 2 (que pena e que tal)
Para o texto não ficar ENOOOOOOORME, dividimos as sugestões dos pais em dois posts. Aqui estão os "que pena e que tal".

Que Pena!
“Que pena que o Maurício perdeu a 1ª semana de atividades com as fitas. Ele iria adorar!” (Eliete, mãe do Maurício, Turma 1)
“Logo após o término das atividades, gostaria de sugerir que as crianças ficassem concentradas em algum local, uma vez que aqui é muito grande e sinto que é muito fácil haver dispersão. É preciso que o porteiro/recepcionista não permita a saída de quaisquer crianças sozinhas da portaria. Grata!” (Cláudia Spinelli, mãe do Enzo, Turma 1 )
“Que pena que não tem mais camisetas” (Sandra Sodré, mãe de Jean Lucas, Turma 1)
“Que pena que não teve mochila com a nécessaire de cuidados bucais. Que pena que não teve mais trabalhos como radialistas curumins”. (Márcia Marchiori – mãe de Laura Beatriz, Turma 1)
“Que pena que ainda não tem Curumim para os menores de 7 anos. Meu filho Gabriel adora essa atividade e é super esperto, vai fazer 7 anos em Dezembro”. (Andréa Lima, mãe do Pedro Lima, Turma 2)
“A não integração ou diálogo com professores da escola pública, especialmente a municipal e a particular também. As escolas carecem de um trabalho de expressão!” (Ana, mãe de Nicolas, Turma 2)
“Que pena que desde Abril meu neto está aqui e que agora justo nas férias eu não consegui vaga para ele. Que pena! O Heron vai ficar muito triste”
“Que pena que todas as crianças de Campinas e de outras cidades não tenham oportunidade de participar desde projeto. “ (Neusa Maria Kovalesk)
“Que pena que passou tão rápido este semestre.”
“Que pena que quando eu era criança não tive o Curumim!!! Vamos inventar para os pais!”
“Que pena que esse trabalho (curumim) não chegue à todas as crianças. Iriam aproveitar e aprender muito”
“Não ser um período maior, pois as crianças adoram ficar aqui!!!”
“Que pena que só tem 1 vez no mês atividade na piscina, acho pouco.”
“Que pena que o Curumim é apenas até os 12 anos”
“É um pena não podermos mais ficar nas festinhas dos aniversariantes!!
“Que pena que o Curumim vai entrar de férias”.
“Que pena que não teve passeio este semestre! Não teve a apresentação do show de talentos”.
“Que pena não ter mais a turma de manhã!”

Que tal!
“Eu acredito que as Atividades na piscina poderiam ser mais exploradas”. (Evani, mãe de Leonardo, Turma 2)
“Se vocês bolarem uma apresentação das crianças com dança/música/teatro/exposições no final do ano?” (Elieti, mãe de Maurício José, Turma 1)
“Que tal o Curumim ser de terça à sexta, pois tenho muito orgulho de saber que meu filho está à tarde com pessoas dedicadas, em um local em que a cultura e a educação estão sempre presentes?”. (Sandra Sodré – mãe de Jean Lucas, Turma 1)
“Artes Cênicas com as crianças; jogos dinâmicos como o jogo do macaco, tigre, recém-nascidos; jogos de perguntar, como de conhecimentos gerais, como o jogo ‘Perfil’; um dia de informática com o Tio Celso! Fazer uma dublagem de desenho animado com os Curumins fazendo as vozes e podendo gravar para que seja entregue para s famílias os específicos com as vozes de seus filhos”. (Márcia Marchiori – mãe de Laura Beatriz, Turma 1)
“Que tal produzirem blogs, vídeos, livros como possibilidades de expressão (acho interessante os alunos verem esse produto-síntese do trabalho produzido por eles mesmos!); no esporte, sinto falta de atividades coletivas, competitivas ou não. Estamos próximos a uma olimpíada no país e acho que o SESC poderia contribuir! Talvez fazendo convênios com escolas municipais de Campinas; creio, que os meninos também poderiam contribuir com o grupo, mostrando para os outros colegas as atividades que fazem fora do SESC; gostaria que fosse divulgado para todos, as proposta e críticas dos pais”. (Ana , mãe do Nicolas, Turma 2)
“Sugestão de passeios e excursões: em pontos de interesse musical em Campinas ou mesmo eventualmente além de Campinas” (Silvio e Claudia Spinelli, pais de Enzo, Turma 1)
“Eu como avó do Heron, gostaria que tivesse mais ginástica ou brincadeiras de solo para desenvolver a parte do desenvolvimento corporal. No mais estão de parabéns os professores que trazem junto com as crianças a alegria, saúde e entretenimento. Beijos”.
“Ter instrumentos musicais. Quem sabe até uma banda Curumim...; transporte que passasse próximo, porque muitas vezes é difícil 2x por semana ir trazer e buscar; mais palestras com temas específicos em escolas dos próprios participantes; troca de informações entre os pais”.
“Aumentar o número de vagas para as turmas de Julho, principalmente para as crianças a partir de 4 anos, que as vagas encerrarams!”
“Que tal vocês utilizarem também nos computadores das reuniões o sistema operacional GNU-Linux, por exemplo Ubuntu?”
“Que tal dar um curso de informática e auxilio nas matérias com dificuldades?”
“Que tal fazer projetos de ampliação para mais crianças?”
“Que tal ter mais momentos de leituras?”
“Que tal de repente separar meia hora das atividades para que as crianças façam uma parte da lição de casa aqui também?”
“Seria bom que tivesse mais feiras de trocas e atividades que despertasse o valor que o próximo tem”.
“Que tal fazermos camisetas do Curumim par ao Dia dos pais? Que tal passearmos no Taquaral?”
“Que tal incluir atividades utilizando novos idiomas?”
“Que tal fazer algumas aulas de teatro com as crianças e no final do semestre apresentar para os pais?”.
“Que tal se a reunião pudesse ser de manhã ou de final de semana? Que tal colocar na entrada um controle de acesso às dependências do SESC?”
“Que tal serem publicadas opiniões ‘Que bom’, ‘Que pena’ e ‘Que tal’ no blog do SESC Curumim? Assim, compartilharíamos idéias e isso enseja mais idéias”.
Ah, este que tal já foi acatado!!!!
Que Pena!
“Que pena que o Maurício perdeu a 1ª semana de atividades com as fitas. Ele iria adorar!” (Eliete, mãe do Maurício, Turma 1)
“Logo após o término das atividades, gostaria de sugerir que as crianças ficassem concentradas em algum local, uma vez que aqui é muito grande e sinto que é muito fácil haver dispersão. É preciso que o porteiro/recepcionista não permita a saída de quaisquer crianças sozinhas da portaria. Grata!” (Cláudia Spinelli, mãe do Enzo, Turma 1 )
“Que pena que não tem mais camisetas” (Sandra Sodré, mãe de Jean Lucas, Turma 1)
“Que pena que não teve mochila com a nécessaire de cuidados bucais. Que pena que não teve mais trabalhos como radialistas curumins”. (Márcia Marchiori – mãe de Laura Beatriz, Turma 1)
“Que pena que ainda não tem Curumim para os menores de 7 anos. Meu filho Gabriel adora essa atividade e é super esperto, vai fazer 7 anos em Dezembro”. (Andréa Lima, mãe do Pedro Lima, Turma 2)
“A não integração ou diálogo com professores da escola pública, especialmente a municipal e a particular também. As escolas carecem de um trabalho de expressão!” (Ana, mãe de Nicolas, Turma 2)
“Que pena que desde Abril meu neto está aqui e que agora justo nas férias eu não consegui vaga para ele. Que pena! O Heron vai ficar muito triste”
“Que pena que todas as crianças de Campinas e de outras cidades não tenham oportunidade de participar desde projeto. “ (Neusa Maria Kovalesk)
“Que pena que passou tão rápido este semestre.”
“Que pena que quando eu era criança não tive o Curumim!!! Vamos inventar para os pais!”
“Que pena que esse trabalho (curumim) não chegue à todas as crianças. Iriam aproveitar e aprender muito”
“Não ser um período maior, pois as crianças adoram ficar aqui!!!”
“Que pena que só tem 1 vez no mês atividade na piscina, acho pouco.”
“Que pena que o Curumim é apenas até os 12 anos”
“É um pena não podermos mais ficar nas festinhas dos aniversariantes!!
“Que pena que o Curumim vai entrar de férias”.
“Que pena que não teve passeio este semestre! Não teve a apresentação do show de talentos”.
“Que pena não ter mais a turma de manhã!”
Que tal!
“Eu acredito que as Atividades na piscina poderiam ser mais exploradas”. (Evani, mãe de Leonardo, Turma 2)
“Se vocês bolarem uma apresentação das crianças com dança/música/teatro/exposições no final do ano?” (Elieti, mãe de Maurício José, Turma 1)
“Que tal o Curumim ser de terça à sexta, pois tenho muito orgulho de saber que meu filho está à tarde com pessoas dedicadas, em um local em que a cultura e a educação estão sempre presentes?”. (Sandra Sodré – mãe de Jean Lucas, Turma 1)
“Artes Cênicas com as crianças; jogos dinâmicos como o jogo do macaco, tigre, recém-nascidos; jogos de perguntar, como de conhecimentos gerais, como o jogo ‘Perfil’; um dia de informática com o Tio Celso! Fazer uma dublagem de desenho animado com os Curumins fazendo as vozes e podendo gravar para que seja entregue para s famílias os específicos com as vozes de seus filhos”. (Márcia Marchiori – mãe de Laura Beatriz, Turma 1)
“Que tal produzirem blogs, vídeos, livros como possibilidades de expressão (acho interessante os alunos verem esse produto-síntese do trabalho produzido por eles mesmos!); no esporte, sinto falta de atividades coletivas, competitivas ou não. Estamos próximos a uma olimpíada no país e acho que o SESC poderia contribuir! Talvez fazendo convênios com escolas municipais de Campinas; creio, que os meninos também poderiam contribuir com o grupo, mostrando para os outros colegas as atividades que fazem fora do SESC; gostaria que fosse divulgado para todos, as proposta e críticas dos pais”. (Ana , mãe do Nicolas, Turma 2)
“Sugestão de passeios e excursões: em pontos de interesse musical em Campinas ou mesmo eventualmente além de Campinas” (Silvio e Claudia Spinelli, pais de Enzo, Turma 1)
“Eu como avó do Heron, gostaria que tivesse mais ginástica ou brincadeiras de solo para desenvolver a parte do desenvolvimento corporal. No mais estão de parabéns os professores que trazem junto com as crianças a alegria, saúde e entretenimento. Beijos”.
“Ter instrumentos musicais. Quem sabe até uma banda Curumim...; transporte que passasse próximo, porque muitas vezes é difícil 2x por semana ir trazer e buscar; mais palestras com temas específicos em escolas dos próprios participantes; troca de informações entre os pais”.
“Aumentar o número de vagas para as turmas de Julho, principalmente para as crianças a partir de 4 anos, que as vagas encerrarams!”
“Que tal vocês utilizarem também nos computadores das reuniões o sistema operacional GNU-Linux, por exemplo Ubuntu?”
“Que tal dar um curso de informática e auxilio nas matérias com dificuldades?”
“Que tal fazer projetos de ampliação para mais crianças?”
“Que tal ter mais momentos de leituras?”
“Que tal de repente separar meia hora das atividades para que as crianças façam uma parte da lição de casa aqui também?”
“Seria bom que tivesse mais feiras de trocas e atividades que despertasse o valor que o próximo tem”.
“Que tal fazermos camisetas do Curumim par ao Dia dos pais? Que tal passearmos no Taquaral?”
“Que tal incluir atividades utilizando novos idiomas?”
“Que tal fazer algumas aulas de teatro com as crianças e no final do semestre apresentar para os pais?”.
“Que tal se a reunião pudesse ser de manhã ou de final de semana? Que tal colocar na entrada um controle de acesso às dependências do SESC?”
“Que tal serem publicadas opiniões ‘Que bom’, ‘Que pena’ e ‘Que tal’ no blog do SESC Curumim? Assim, compartilharíamos idéias e isso enseja mais idéias”.
Ah, este que tal já foi acatado!!!!
07 julho 2011
Reunião de Pais
O semestre do Curumim acabou e com certeza as crianças brincaram muito, descobriram, fizeram novos amigos, fortaleceram antigas amizades e saíram de férias ansiosos pelo que virá em agosto.
Para mostrar para os pais um pouquinho do que rolou, na última semana de junho aconteceu uma pequena exposição de fotos e trabalhos das crianças. Foi muito legal!
Nesta ocasião os pais puderam conversar com os educadores e deixaram suas opiniões sobre o Programa Curumim no QUE BOM, QUE PENA, QUE TAL. Veja o que os pais colocaram nos bolsinhos coloridos! Neste post, temos apenas os "que bons".
Ah, mas antes o nosso:
QUE BOM QUE VÁRIOS PAIS VIERAM.
QUE PENA QUE MUITOS ESQUECERAM DE COLOCAR OS NOMES NAS SUGESTÕES.
QUE TAL ACONTECER MAIS VEZES?

Que Bom!
“Que bom haver o SESC Curumim! Estamos muito satisfeitos com esse belo trabalho das pessoas monitoras demais realizadoras desse programa do SESC”.(Sílvio e Claudia Spinelli – Pais do Enzo, Turma 1)
“Que bom que o Curumim existe! O trabalho de todos é excelente, o blog, fantástico! O Curumim proporciona maior autonomia par a criança, fazendo com que este local seja a extensão da própria casa”. (Márcia Marchiori – mãe de Laura Beatriz, Turma 1)
“Adorei o projeto! Achei bem interessante eles assistirem filmes que falam do universo do circo, pois nos dias de hoje, não temos o costuma de ir ao circo”. (Fabiana, mãe do Ângelo, Turma 2)
“Que bom, pois vejo que meu filho está tendo a oportunidade de participar de atividades que, infelizmente, hoje em dia estão esquecidas, como amarelinha, pular corda dentre outras brincadeiras e jogos; estou muito contente. Agradeço o carinho e atenção de toda a equipe Curumim!! Parabéns a todos...” (Márcia, mãe do Vitor Hugo dos Santos, Turma 2)
“Diversidade de atividades, monitores competentes, com quem deixamos nossos filhos com tranqüilidade”. (Fábio e Sâmara – pais de Marina Eduarda, Turma 2)
“O trabalho de expressão corporal e dos sentimentos. A mediação como veículo. A oportunidade de se enxergar como sujeitos e cidadãos. A possibilidade que os meninos têm aqui, de exercitar formas alternativas de solucionar determinadas situações conflituosas.” (Ana, mãe de Nicolas, Turma 2)
“Além de outras atividades, a que mais me chamou atenção foi a Feira de Trocas. Num mundo onde os valores estão mudados, foi muito importante mostrar para as crianças a solidariedade”. (Fabiana)
“Que bom que vocês documentam o trabalho de modo tão rico! Parabéns”. (Elveti Maria, mãe do Maurício José, Turma 1)
“Gostamos do resgate das brincadeiras antigas” (Carlos e Cilsa, pais de Rafael Silva, Turma 1)
“Complicado, em minha opinião não deveria existir o ‘Que Bom’, e sim o ‘Que Ótimo’, pois ‘Bom’ é pouco par ao trabalho de vocês. Obrigada”. (Sandra Sodré, mãe de Jean Lucas, Turma 2)
“Que bom que temos estas atividades para as crianças. Para a Mylena está sendo ótimo”. (Fátima Michelato, mãe de Mylena, Turma 2)
“Vocês estão mostrando a eles as brincadeiras que os pais e as escolas estão sem tempo de mostrar. Brincadeiras que eles não vão esquecer: pular corda, amarelinha, pintar-se de palhaços, muito bem. Parabéns, só tenho que elogiar muito a equipe.”(Neusa Maria Kovalesk)

“O nosso filho Israel continua gostando de vir e participar do Curumim”
“Enfim, não tenho nada a reclamar. Parabéns”. (Elizete)
“Que bom que o Leonardo faz parte do Curumim. É um projeto que eu sinto orgulho dele fazer parte, se entregar nas atividades por inteiro. É como descobrir um mundo num arco íris....” (Evani, mãe de Leonardo, Turma 2)
“Estou satisfeita com a maturidade que o Victor Hugo está adquirindo e a participação no Curumim está sendo muito importante. Ele elogia o programa e sempre chega em casa cansado”.
“Que bom que meu neto desde Abril freqüentou o Curumim. Ele melhorou na Escola em que estuda, tanto nas notas (sendo que a menor foi 8,0 de Geografia) e a convivência com a professora e coleguinhas. Eu, avó, meu marido, avô, os pais de Heron, todos nós agradecemos o SESC por tudo que faz às crianças. Beijos”
“Eu amo o Curumim e agradeço eternamente por essa atividade educativa, sei que meu filho Pedro Machado está desenvolvendo maravilhosamente e sei que boa parte é devido a essas atividades. Muito obrigada.” (Andréa Lima, mãe do Pedro, Turma 2)
“Eu acho que tudo foi muito aproveitado, a Juju gostou de tudo”.
“Que bom que vocês cuidam bem das crianças!!!”.
“Pelo desenvolvimento das crianças e pela criatividade com que elas se desenvolvem com as variadas atividades”.
“Parabenizamos os monitores e lanchonete pelas atividades tão interessantes e bem elaboradas, também os lanches nutritivos e saborosos!”.
“Que bom que minha filha está no meio de grandes educadores!!! Parabéns!”.
“Que bom o Curumim existir...”
“Que bom que as crianças estão desenvolvendo e participando de brincadeiras que caíram no esquecimento”.
“Que bom que ainda existe pessoas que se importam com nossas crianças! Tudo de bom!! Parabéns Sesc e educadores....”
“Que bom que temos o Curumim. Tenho o prazer de trazer as meninas para este projeto.
“Que bom que tem o Curumim! Gostamos muito de todo o trabalho desenvolvido. Que bom as crianças terem esse espaço para desenvolver todas as habilidades, com atividades lúdicas, interessantes, novas, curiosas... Obrigado ao pessoal do Curumim!”
“É muito bom saber que existem profissionais sérios”.
“As atividades em geral são ótimas!!!”.
“Foi muito bom, porque as crianças aprenderam a respeitar as diversidades, também aprenderam a ter mais respeito e disciplina”.
“A extensão de 1 hora foi ótima, agora dá tempo de sair do trabalho e vir pegá-lo!”
Para mostrar para os pais um pouquinho do que rolou, na última semana de junho aconteceu uma pequena exposição de fotos e trabalhos das crianças. Foi muito legal!
Nesta ocasião os pais puderam conversar com os educadores e deixaram suas opiniões sobre o Programa Curumim no QUE BOM, QUE PENA, QUE TAL. Veja o que os pais colocaram nos bolsinhos coloridos! Neste post, temos apenas os "que bons".
Ah, mas antes o nosso:
QUE BOM QUE VÁRIOS PAIS VIERAM.
QUE PENA QUE MUITOS ESQUECERAM DE COLOCAR OS NOMES NAS SUGESTÕES.
QUE TAL ACONTECER MAIS VEZES?
Que Bom!
“Que bom haver o SESC Curumim! Estamos muito satisfeitos com esse belo trabalho das pessoas monitoras demais realizadoras desse programa do SESC”.(Sílvio e Claudia Spinelli – Pais do Enzo, Turma 1)
“Que bom que o Curumim existe! O trabalho de todos é excelente, o blog, fantástico! O Curumim proporciona maior autonomia par a criança, fazendo com que este local seja a extensão da própria casa”. (Márcia Marchiori – mãe de Laura Beatriz, Turma 1)
“Adorei o projeto! Achei bem interessante eles assistirem filmes que falam do universo do circo, pois nos dias de hoje, não temos o costuma de ir ao circo”. (Fabiana, mãe do Ângelo, Turma 2)
“Que bom, pois vejo que meu filho está tendo a oportunidade de participar de atividades que, infelizmente, hoje em dia estão esquecidas, como amarelinha, pular corda dentre outras brincadeiras e jogos; estou muito contente. Agradeço o carinho e atenção de toda a equipe Curumim!! Parabéns a todos...” (Márcia, mãe do Vitor Hugo dos Santos, Turma 2)
“Diversidade de atividades, monitores competentes, com quem deixamos nossos filhos com tranqüilidade”. (Fábio e Sâmara – pais de Marina Eduarda, Turma 2)
“O trabalho de expressão corporal e dos sentimentos. A mediação como veículo. A oportunidade de se enxergar como sujeitos e cidadãos. A possibilidade que os meninos têm aqui, de exercitar formas alternativas de solucionar determinadas situações conflituosas.” (Ana, mãe de Nicolas, Turma 2)
“Além de outras atividades, a que mais me chamou atenção foi a Feira de Trocas. Num mundo onde os valores estão mudados, foi muito importante mostrar para as crianças a solidariedade”. (Fabiana)
“Que bom que vocês documentam o trabalho de modo tão rico! Parabéns”. (Elveti Maria, mãe do Maurício José, Turma 1)
“Gostamos do resgate das brincadeiras antigas” (Carlos e Cilsa, pais de Rafael Silva, Turma 1)
“Complicado, em minha opinião não deveria existir o ‘Que Bom’, e sim o ‘Que Ótimo’, pois ‘Bom’ é pouco par ao trabalho de vocês. Obrigada”. (Sandra Sodré, mãe de Jean Lucas, Turma 2)
“Que bom que temos estas atividades para as crianças. Para a Mylena está sendo ótimo”. (Fátima Michelato, mãe de Mylena, Turma 2)
“Vocês estão mostrando a eles as brincadeiras que os pais e as escolas estão sem tempo de mostrar. Brincadeiras que eles não vão esquecer: pular corda, amarelinha, pintar-se de palhaços, muito bem. Parabéns, só tenho que elogiar muito a equipe.”(Neusa Maria Kovalesk)
“O nosso filho Israel continua gostando de vir e participar do Curumim”
“Enfim, não tenho nada a reclamar. Parabéns”. (Elizete)
“Que bom que o Leonardo faz parte do Curumim. É um projeto que eu sinto orgulho dele fazer parte, se entregar nas atividades por inteiro. É como descobrir um mundo num arco íris....” (Evani, mãe de Leonardo, Turma 2)
“Estou satisfeita com a maturidade que o Victor Hugo está adquirindo e a participação no Curumim está sendo muito importante. Ele elogia o programa e sempre chega em casa cansado”.
“Que bom que meu neto desde Abril freqüentou o Curumim. Ele melhorou na Escola em que estuda, tanto nas notas (sendo que a menor foi 8,0 de Geografia) e a convivência com a professora e coleguinhas. Eu, avó, meu marido, avô, os pais de Heron, todos nós agradecemos o SESC por tudo que faz às crianças. Beijos”
“Eu amo o Curumim e agradeço eternamente por essa atividade educativa, sei que meu filho Pedro Machado está desenvolvendo maravilhosamente e sei que boa parte é devido a essas atividades. Muito obrigada.” (Andréa Lima, mãe do Pedro, Turma 2)
“Eu acho que tudo foi muito aproveitado, a Juju gostou de tudo”.
“Que bom que vocês cuidam bem das crianças!!!”.
“Pelo desenvolvimento das crianças e pela criatividade com que elas se desenvolvem com as variadas atividades”.
“Parabenizamos os monitores e lanchonete pelas atividades tão interessantes e bem elaboradas, também os lanches nutritivos e saborosos!”.
“Que bom que minha filha está no meio de grandes educadores!!! Parabéns!”.
“Que bom o Curumim existir...”
“Que bom que as crianças estão desenvolvendo e participando de brincadeiras que caíram no esquecimento”.
“Que bom que ainda existe pessoas que se importam com nossas crianças! Tudo de bom!! Parabéns Sesc e educadores....”
“Que bom que temos o Curumim. Tenho o prazer de trazer as meninas para este projeto.
“Que bom que tem o Curumim! Gostamos muito de todo o trabalho desenvolvido. Que bom as crianças terem esse espaço para desenvolver todas as habilidades, com atividades lúdicas, interessantes, novas, curiosas... Obrigado ao pessoal do Curumim!”
“É muito bom saber que existem profissionais sérios”.
“As atividades em geral são ótimas!!!”.
“Foi muito bom, porque as crianças aprenderam a respeitar as diversidades, também aprenderam a ter mais respeito e disciplina”.
“A extensão de 1 hora foi ótima, agora dá tempo de sair do trabalho e vir pegá-lo!”
Mediações de junho
No começo do ano as crianças ficam envergonhadas e não querem falar na roda, mas quando o tempo vai passando e eles vão percebendo o quanto é bacana mostrar para os amigos alguma coisa de seu interesse, todos querem fazer a mediação. Em junho tivemos várias coisas legais, confira!
João Victor Bovo – Trouxe vários objetos que considera importantes para ele e achou que seria interessante para os curumins. Mostrou um livro, uma planta carnívora que havia comprado naquela semana e alguns objetos que os pais trouxeram de viagens como brinquedos, bandeiras, dedais (sua mãe gostaria de começar uma coleção de dedais de vários lugares), luvas de beisebol, cuícas. Ele disse que os pais fizeram viagens a trabalho para realizar cursos e participar de congressos. Em algumas viagens, ele e a irmã foram juntos e precisaram falar em inglês e espanhol. Leu um trecho do “Livro Perigoso para Garotos” e chamou as crianças para verem os objetos.
Marjorie – Trouxe dois livros, um que falava sobre o tráfico de animais silvestres e outro que contava um pouco sobre a Amazônia. Ela contou que as pessoas tiram os animais da floresta e vendem de maneira ilegal, isso leva a extinção. Falou sobre jacaré do papo amarelo, cisne, mico leão dourado. Algumas crianças lembraram-se dos pássaros que são proibidos de se ter em casa, mas que são vendidos como, papagaio, sabiá e pássaro preto. A Vitória falou sobre seus papagaios que tem plaquinhas de autorização do IBAMA. A Marjorie disse que trouxe o livro, pois achou o assunto importante. A Rosi lembrou que o filme Rio mostra bem o assunto do tráfico de animais brasileiros.
Pedro Peng – Trouxe objetos que emitem luz: lanternas, brinquedos, chaveiros, caneta. Achou que os amigos achariam interessante. O que mais gosta é uma lanterninha azul que para acender, você precisar carregar a bateria girando uma manivela. O que ele menos gosta é da caneta. As crianças gostaram bastante de um pintinho que acendia depois de você apertar.
Marcela – Trouxe um ioiô que ganhou da amiga da avó. O brinquedo é dela e do irmão, Mateus. Ela não gosta de brincar e não sabe rodar muito bem, mas achou que a galerinha do Curumim acharia interessante. Ela escolheu este brinquedo pois esqueceu da mediação e trouxe a primeira coisa que viu. O ioiô é da Coca Cola, e o Marcelo e a Geisa disseram que tinham um desses quando eram crianças. Algumas crianças disseram saber rodar bem a até demonstraram.
Filipe – Trouxe uma corda que ganhou da sua irmã Rebeca. Ela fez um jogo, deu uma “missão” para ele, onde ele devia, a partir das dicas procurar a corda pela casa. Ele encontrou no portão. Ganhou na mesma semana e é um brinde da Coca Cola. Está aprendendo a pular e a brincadeira que mais gosta é reloginho (para brincar uma pessoa deve ficar no meio e rodar a corda, os colegas ficam ao redor, pulando. Quando a corda pegar em alguém, a pessoa deve sentar). A Rosi disse que descobriu que pular corda é uma ótima atividade física e até fez uma demonstração. Várias crianças pularam e depois todos brincaram de reloginho.
Geisa – Contou uma história chamada “ Por que as galinhas não voam”. Esta história fala sobre uma galinha que passa por vários apuros para resgatar seu filhote. No final, o Leo comentou que a moral da história é “nunca abandonar seus filhos”.
Davi – Trouxe uma bola de futebol que ganhou da tia no dia de seu aniversário. Contou que a coisa que mais gosta é futebol e a segunda é empinar pipa. Ele usa a bola para várias coisas, além de jogar futebol com seus irmãos, brinca de basquete, handebol e vôlei. Brinca sempre no seu quintal e na pracinha perto de sua casa.
Pedro Augusto – Trouxe um anel que ganhou no aniversário de sua priminha de dois anos, mas ele ganhou antes da festa, quando estava ajudando a montar os saquinhos das lembranças. Ele usa em ocasiões especiais, como festas. Já teve outros anéis diferentes e até emprestou para sua mãe sair. Disse que este anel é de cristal e quando os amigos disseram que era de plástico ele disse que era de cristal revestido de plástico e que era “muito complexo explicar o processo para os amigos”. Disse que já brincou muito de passa anel e que gosta muito. Sugeriu que todos brincassem.
Vanessa – Trouxe dois álbuns de fotos dos anos que morou no Japão, principalmente da escola onde estudava. Ela disse que as atividades que realizava lá eram muito parecidas com o que faz no Curumim. Morou lá durante 4 anos e sente muitas saudades, gostaria de voltar. As crianças queriam que ela falasse alguma coisa em japonês, mas ela estava com muita vergonha e não falou.
Agatha – Trouxe duas canetas coloridas e um caderninho de anotações. As canetas ela ganhou da mãe, uma tinha cheiro de laranja e a outra de uva. No caderninho ela desenha, escreve palavras e pensamentos. Gosta muito de desenhar pessoas. As crianças chamaram suas canetas de canetinhas e ela explicou a diferença. Canetinha é mais grossa, para escrever cartazes e pintar desenhos. Canetas servem “mais” para escrever.
Victor – Trouxe carrinhos da Hot Wheels. Ele tem uma coleção que começou com os carrinhos que seu irmão mais velho deu para ele. Ele gosta muito, principalmente de um vermelho, porém não brinca muito. Tem muitos e ficam no quarto dele. Não leva muitos amigos em casa para brincar com os carrinhos, pois o irmão, com quem ele divide quarto, não gosta.
Rafael Piccolo – Sugeriu uma brincadeira chamada Pare Bola. Todo mundo faz uma roda e vai passando uma bola, falando Pare Bola 1, 2, 3. Quando alguém deixar cair, deve o mais rápido possível pegar a bola e gritar PARE BOLA. Os outros devem se afastar da pessoa que derrubou a bola, mas quando ela gritar, todos devem ficar estátua. A pessoa que está com a bola, deve dar sete passos e tentar queimar alguém. Quem for queimado, fica uma partida fora da brincadeira. Ele contou que já brincou várias vezes e aprendeu no Curumim.
Turma dois – Conversaram sobre os medos de cada uma. Várias crianças disseram que tem medo dos pais morrerem, de morrer e de bichos. A Vanessa tem medo de uma coleção da sua avó de bonecas baianas. O Pedro tem medo de dormir sozinho e por isso sua mãe coloca um colchão antigo no quarto dela e ele dorme lá. A Annie sugeriu que ele fechasse os olhos e imaginasse que estava no quarto da mãe, assim o medo passaria. O Ângelo tem medo quando sonha com Jesus crucificado, pois tem receio que os ladrões que estão ao seu lado desçam das cruzes e roubem seu dinheiro.
João Victor Bovo – Trouxe vários objetos que considera importantes para ele e achou que seria interessante para os curumins. Mostrou um livro, uma planta carnívora que havia comprado naquela semana e alguns objetos que os pais trouxeram de viagens como brinquedos, bandeiras, dedais (sua mãe gostaria de começar uma coleção de dedais de vários lugares), luvas de beisebol, cuícas. Ele disse que os pais fizeram viagens a trabalho para realizar cursos e participar de congressos. Em algumas viagens, ele e a irmã foram juntos e precisaram falar em inglês e espanhol. Leu um trecho do “Livro Perigoso para Garotos” e chamou as crianças para verem os objetos.
Marjorie – Trouxe dois livros, um que falava sobre o tráfico de animais silvestres e outro que contava um pouco sobre a Amazônia. Ela contou que as pessoas tiram os animais da floresta e vendem de maneira ilegal, isso leva a extinção. Falou sobre jacaré do papo amarelo, cisne, mico leão dourado. Algumas crianças lembraram-se dos pássaros que são proibidos de se ter em casa, mas que são vendidos como, papagaio, sabiá e pássaro preto. A Vitória falou sobre seus papagaios que tem plaquinhas de autorização do IBAMA. A Marjorie disse que trouxe o livro, pois achou o assunto importante. A Rosi lembrou que o filme Rio mostra bem o assunto do tráfico de animais brasileiros.
Pedro Peng – Trouxe objetos que emitem luz: lanternas, brinquedos, chaveiros, caneta. Achou que os amigos achariam interessante. O que mais gosta é uma lanterninha azul que para acender, você precisar carregar a bateria girando uma manivela. O que ele menos gosta é da caneta. As crianças gostaram bastante de um pintinho que acendia depois de você apertar.
Marcela – Trouxe um ioiô que ganhou da amiga da avó. O brinquedo é dela e do irmão, Mateus. Ela não gosta de brincar e não sabe rodar muito bem, mas achou que a galerinha do Curumim acharia interessante. Ela escolheu este brinquedo pois esqueceu da mediação e trouxe a primeira coisa que viu. O ioiô é da Coca Cola, e o Marcelo e a Geisa disseram que tinham um desses quando eram crianças. Algumas crianças disseram saber rodar bem a até demonstraram.
Filipe – Trouxe uma corda que ganhou da sua irmã Rebeca. Ela fez um jogo, deu uma “missão” para ele, onde ele devia, a partir das dicas procurar a corda pela casa. Ele encontrou no portão. Ganhou na mesma semana e é um brinde da Coca Cola. Está aprendendo a pular e a brincadeira que mais gosta é reloginho (para brincar uma pessoa deve ficar no meio e rodar a corda, os colegas ficam ao redor, pulando. Quando a corda pegar em alguém, a pessoa deve sentar). A Rosi disse que descobriu que pular corda é uma ótima atividade física e até fez uma demonstração. Várias crianças pularam e depois todos brincaram de reloginho.
Geisa – Contou uma história chamada “ Por que as galinhas não voam”. Esta história fala sobre uma galinha que passa por vários apuros para resgatar seu filhote. No final, o Leo comentou que a moral da história é “nunca abandonar seus filhos”.
Davi – Trouxe uma bola de futebol que ganhou da tia no dia de seu aniversário. Contou que a coisa que mais gosta é futebol e a segunda é empinar pipa. Ele usa a bola para várias coisas, além de jogar futebol com seus irmãos, brinca de basquete, handebol e vôlei. Brinca sempre no seu quintal e na pracinha perto de sua casa.
Pedro Augusto – Trouxe um anel que ganhou no aniversário de sua priminha de dois anos, mas ele ganhou antes da festa, quando estava ajudando a montar os saquinhos das lembranças. Ele usa em ocasiões especiais, como festas. Já teve outros anéis diferentes e até emprestou para sua mãe sair. Disse que este anel é de cristal e quando os amigos disseram que era de plástico ele disse que era de cristal revestido de plástico e que era “muito complexo explicar o processo para os amigos”. Disse que já brincou muito de passa anel e que gosta muito. Sugeriu que todos brincassem.
Vanessa – Trouxe dois álbuns de fotos dos anos que morou no Japão, principalmente da escola onde estudava. Ela disse que as atividades que realizava lá eram muito parecidas com o que faz no Curumim. Morou lá durante 4 anos e sente muitas saudades, gostaria de voltar. As crianças queriam que ela falasse alguma coisa em japonês, mas ela estava com muita vergonha e não falou.
Agatha – Trouxe duas canetas coloridas e um caderninho de anotações. As canetas ela ganhou da mãe, uma tinha cheiro de laranja e a outra de uva. No caderninho ela desenha, escreve palavras e pensamentos. Gosta muito de desenhar pessoas. As crianças chamaram suas canetas de canetinhas e ela explicou a diferença. Canetinha é mais grossa, para escrever cartazes e pintar desenhos. Canetas servem “mais” para escrever.
Victor – Trouxe carrinhos da Hot Wheels. Ele tem uma coleção que começou com os carrinhos que seu irmão mais velho deu para ele. Ele gosta muito, principalmente de um vermelho, porém não brinca muito. Tem muitos e ficam no quarto dele. Não leva muitos amigos em casa para brincar com os carrinhos, pois o irmão, com quem ele divide quarto, não gosta.
Rafael Piccolo – Sugeriu uma brincadeira chamada Pare Bola. Todo mundo faz uma roda e vai passando uma bola, falando Pare Bola 1, 2, 3. Quando alguém deixar cair, deve o mais rápido possível pegar a bola e gritar PARE BOLA. Os outros devem se afastar da pessoa que derrubou a bola, mas quando ela gritar, todos devem ficar estátua. A pessoa que está com a bola, deve dar sete passos e tentar queimar alguém. Quem for queimado, fica uma partida fora da brincadeira. Ele contou que já brincou várias vezes e aprendeu no Curumim.
Turma dois – Conversaram sobre os medos de cada uma. Várias crianças disseram que tem medo dos pais morrerem, de morrer e de bichos. A Vanessa tem medo de uma coleção da sua avó de bonecas baianas. O Pedro tem medo de dormir sozinho e por isso sua mãe coloca um colchão antigo no quarto dela e ele dorme lá. A Annie sugeriu que ele fechasse os olhos e imaginasse que estava no quarto da mãe, assim o medo passaria. O Ângelo tem medo quando sonha com Jesus crucificado, pois tem receio que os ladrões que estão ao seu lado desçam das cruzes e roubem seu dinheiro.
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